Defeitos na pintura eletrostática – “Casca de Laranja”

Novembro 4, 2019

Dependendo das configurações do fluxo de ar, condições de cura e espessura do filme, a superfície do material pode apresentar uma textura irregular que afeta a aparência e as propriedades de resistência do material.

Este problema, que pode resultar numa enorme perda em material e atraso no processo produtivo, pode estar ligado ao uso de peças não originais que não cumprem com os requisitos de qualidade do fabricante.

O uso de peças não originais GEMA resulta num tempo de vida reduzido de todo o equipamento, e viola a garantia dada pelo fabricante.

A solução para um acabamento uniforme é:

  • Ótima configuração dos equipamentos de pintura
  • Pré-tratamento da peça a ser pintada
  • Seleção de pó de qualidade

Para peças de geometria complexa e pós difíceis de pintar, a GEMA desenvolveu o acessório SuperCorona que pode ser aplicado nas pistolas de pó OptiSelect e OptiGun.

O SuperCorona é usado em conjunto com as pistolas onde revestimentos mais espessos e uma alta qualidade são necessários.

O princípio de carregamento da Corona liberta um grande número de eletrões com alta voltagem na ponta do elétrodo.

O pó é carregado negativamente e chega à peça de trabalho com a ajuda da corrente de ar. Mas 90 a 99% dos eletrões emitidos não impactam nenhuma partícula de pó e entram no espaço da cabine como iões livres que viajam a alta velocidade em direção ao objeto aterrado e fixam ai.

Assim que a peça é coberta com pó, os iões livres não encontram mais caminho para o metal condutor. Isto produz uma carga de indução que influencia o pó e cria uma camada desigual e o chamado “efeito casca de laranja”.

A manutenção do seu equipamento é de máxima importânica para garantir a produtividade e retorno sobre o investimento. Fale connosco para garantir o melhor funcionamento do seu equipamento GEMA.